Através de uma campanha global da IASP (International Association for
the Study of Pain), EFIC (European Federation of Chapters of the IASP) e
da OMS (World Health Organization), desde 2004, o alívio da dor ter
sido considerado um direito humano.
Infelizmente, em países em desenvolvimento ainda é grande o número de
pacientes que sofrem de dor. Existem várias razões para este problema,
entre eles a falta de profissionais de saúde com formação adequada, a
opiofobia e a indisponibilidade de medicamentos no sistema de saúde.
A dor relacionada ao câncer tem características específicas e nesse
sentido a SBOC, com o apoio da Mundipharma, reuniu oncologistas com
especialização no tratamento da dor e/ou cuidados paliativos, dentre
eles: Dr. Evanius Wiermann, Presidente Nacional da SBOC, Curitiba; Dr.
Ricardo Caponero, Clinonco, São Paulo; Dra. Maria del Pilar Estevez Diz,
ICESP, São Paulo; Dr. Roberto Bettega, ANCP, Curitiba; Dra. Andreza
Souto, OncoVida, Brasília; Dr. Paulo Sergio Lages, Centro Goiano de
Oncologia, Goiânia e Dra. Carolina Zau Araújo, Santa Casa de
Misericórdia de Maceió, Maceió. Além disso contou com a participação do
Dr. Barry Cole, Psiquiatra especialista no Manejo da Dor, Associação
Psiquiátrica de Nevada – EUA. Com isso constriu-se um algorítimo de
recomendações da SBOC para a abordagem da dor oncológica.
Nesse sentido a Mundipharma e a SBOC tem por objetivo incentivar
programas de educação médica continuada com o intuito de uma melhoria da
abordagem de dor aos pacientes oncológicos.
Fonte: Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica
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